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  • Foto do escritorMikael Sampaio

Polícia Civil-PE propõe estreitar parceria com o TCE


Um grupo de delegados da Polícia Civil, ligados ao Departamento de Repressão ao Crime Organizado (Draco), esteve no Tribunal de Contas na última segunda-feira (03), para apresentar a nova estrutura do órgão. O encontro aconteceu no auditório Fábio Correia, no 1º andar do Edf. Nilo Coelho, por solicitação da diretora do Draco, delegada Sylvana Léllis.


Além de Sylvana Léllis, estiveram no encontro a gestora adjunta, Érica Bezerra; os delegados das Delegacias de Polícia de Repressão ao Crime Organizado - DPRCO, Viviane Santa Cruz, da 1ª DPRCO - Capital, Diego Pinheiro e Isabela Veras, da 2ª DPRCO - Interior; Priscila Schosten, da Delegacia contra a Ordem Tributária - DECCOT; e Izaías Novaes, do Laboratório de Lavagem de Dinheiro - LAB-LD.


Com a mudança implementada pelo Governo do Estado, a antiga Delegacia de Polícia de Crimes contra a Administração e Serviços Públicos (DECASP) foi transformada em um departamento com duas delegacias, uma com atuação na capital e Região Metropolitana e outra com foco nas demais áreas do Estado. A iniciativa, segundo Sylvana Léllis, busca fortalecer as investigações contra crimes que desviam recursos públicos. “Contamos hoje com 100 funcionários e 14 delegados e, até 2022, mais seis delegacias com foco no combate à corrupção e outras práticas ilegais do crime organizado deverão ser criadas”, complementou.


Segundo Érica Bezerra, as investigações da extinta DECASP foram absorvidas pelo Draco e receberam o assessoramento de três Núcleos de Inteligência, além de dispor de mais recursos financeiros. “A partir de agora, temos o apoio da DECCOT, das Delegacias de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DPCRICI), de Polícia Interestadual e Capturas (POLINTER) e do Grupo de Operações Especiais (GOE), integradas ao novo departamento”, concluiu.


Izaías Novaes contou que, atualmente, o Laboratório de Lavagem de Dinheiro possui mais de 50 investigações em curso. Com um efetivo especializado e recursos tecnológicos de última geração, ele permite o rastreamento do dinheiro ilícito e a recuperação dos ativos aos cofres públicos.


PARCERIA - Diego Pinheiro elogiou os trabalhos desenvolvidos pelo TCE, enfatizando a sua importância e participação significativa em diversas investigações realizadas pela Polícia Civil no combate à corrupção. "Há interesse em estreitar esta parceria com o Tribunal, uma vez que o olhar da auditoria possui uma percepção mais aguçada do que é importante ser investigado”, afirmou. "Entretanto, esta ação conjunta deve ocorrer não somente ao final das auditorias, mas, principalmente, desde o seu início", acrescentou.


Ao final, a coordenadora de Controle Externo do TCE, Taciana Mota, ressaltou que os trabalhos de cooperação entre os dois órgãos fortalecem o controle e aumentam a agilidade dos trabalhos, trazendo resultados bem mais eficazes à sociedade.

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