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  • Foto do escritorMikael Sampaio

Moreilândia: em sessão da Câmara advogado de aprovados em concurso espera por respostas do prefeito


Dr. Sóstenes Serafim advogado dos aprovados no concurso publico da prefeitura de Moreilândia

Durante sessão realizada nesta quinta-feira (24), na Câmara de Vereadores de Moreilândia, o advogado dos aprovados no concurso publico da prefeitura de Moreilândia, Dr. Sóstenes Serafim, pediu ao prefeito tirar as trincheiras políticas partidárias e ser gestor, pois há seis meses sem resposta a um ofício dirigido ao mesmo e que o fizeram com tangenciamento.


Atualmente os aprovados no concurso publico da prefeitura de Moreilândia vem travando uma batalha na justiça pelos seus direitos a posse e exercício da função dos cargos, o que prefeito não da mínima de atenção aos mesmos, muito menos aos recursos da Justiça.


A resposta pelo ofício 168/2021 aborda medida cautelar arquivada pelo próprio TCE arquivada por perca de objeto há mais de um ano, já publicada no Diário Eletrônico do TCE. E que estaria juntando documentos pertinentes a solicitação, onde os mesmos estariam disponíveis no Portal da Transparência e que a demora seria pela dificuldade de documentação impressa. Julgou ainda prematuro e ilegal a homologação de um certame que não foi concluído e que existe uma ação junto a justiça federal no que se refere aos atos do edital do certame.


Foi afirmado pelo advogado que o município sequer juntou um documento e que a pendência de homologação seria de competência do gestor e não do Tribunal de Contas, e que se há fases a serem concluídas que o gestor Execute. Classificou as atitudes do prefeito como descaso e que o mesmo não teria respondido ou enviado ofícios a banca, explanou a questão do FUNPREMO; que não arrecada recursos através de contratos e que estes repasses seriam para o INSS, demonstrou que alguns cargos não podem ser prestadores de serviço de Janeiro de 2021 a fevereiro de 2022.

Finalizou que mediante ao protelamento resta burocracia judicial e que brevemente terá uma audiência com Ministério Público e que é possível conseguir uma liminar ou uma auditoria especial do TCE no município. Afirmou que não foi provocado nulidade do concurso nem auditoria especial e que não foi enviado ofícios a banca e muito menos que existe ação em Justiça Federal visto que não é de competência da mesma.


Além disso, o presidente da Câmara municipal de Vereadores, Augusto manifestou interesse em buscar junto ao gestor esclarecimentos e resolução sobre o concurso.


Já o vereador Zé Barros, expôs a falta de respeito do gestor não apenas com os concursados, mas, também com a casa Legislativa em razão da falta de resposta ao seu requerimento aprovado na Câmara ano passado (2021) a respeito do certame.

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