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  • Foto do escritorMikael Sampaio

Campanha Violência Contra a Mulher não dá Frutos atende Mata Sul, Agreste e Sertão de Pernambuco



Entre os dias 20 de outubro e 08 de novembro, a Secretaria da Mulher de Pernambuco (SecMulher-PE) leva a campanha “Violência Contra a Mulher Não dá Frutos” para treze comunidades localizadas na Mata Sul, Agreste, Sertão Central e do Pajeú.

Nesta quarta-feira (25), o ônibus da campanha esteve fazendo atendimento no município de Verdejantes, Sertão Central, às mulheres das comunidades de Riacho Verde e Distrito de Grossos. No dia 30, segue para Garanhuns, no Agreste Meridional quando será realizada novas rodas de conversa com as moradoras da comunidade Sitio do Cruz.

De 07 e 09 de novembro, a ação prossegue os municípios de Itapetim, Solidão e Quixadá, todos no Sertão do Pajeú. Em Itapetim (07/11) serão atendidas as mulheres das comunidades de São Vicente, pela manhã (9h), e da comunidade de Piedade, à tarde (14h). Em Solidão (08/11), as moradoras das Comunidades de Barreiras (9h) e de Mandacarú (14h). As visitas serão encerradas com o atendimento das mulheres de Quixadá (09/11) residentes nas comunidades de Lagoa da Cruz (9h) e Sítio Mendes (14h).

Desde o último dia 20, as unidades móveis de enfrentamento da violência contra a mulher estão percorrendo o interior de Pernambuco para orientar a população feminina e sensibilizar a população rural, sobre a aplicabilidade da Lei Maria da Penha e dos mecanismos de punição para os agressores.

O cronograma de vista iniciado no dia 20 deste mês, nas comunidades de Usina Pedrosa e do Engenho These, localizadas no município de Cortês, na Mata Sul, tem reunido as mulheres em rodas de conversa sobre violência doméstica e familiar contra a mulher, acolhendo denuncias de agressão e divulgando a Rede Pernambucana de Atendimento da Mulher em Situação de Violência.

O ônibus lilás também visitaram as moradoras da comunidade de Barra e da comunidade Guarany, em terra Nova, no Sertão Central, na terça-feira 24, para informar e esclarecer as mulheres sobre a aplicabilidade e mecanismos de punição de agressores da Lei Maria da Penha. Em todas as comunidades os atendimentos aconteceram pela manhã (9h) e tarde (14h).

Além de ter acesso a informações sobre violência doméstica e familiar e informações sobre a aplicabilidade da Lei Maria da Penha e a Rede Pernambucana de Atendimento à Mulher em Situação de Violência, as mulheres presentes nas visitas das unidades móveis aos municípios pernambucanos podem ser encaminhadas, caso solicitem, para receber orientações psicossocial e jurídica individual.

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